quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho de conclusão de curso foi desenvolvido baseado na busca de respostas aos questionamentos que eu tecia a mim mesma para auxiliar na evolução das experiências profissionais que tenho vivenciado em relação à inclusão de alunos em condições de necessidades especiais na educação regular.
Eu tinha dúvidas e não entendia como a inclusão poderia acontecer e ter êxito, visto que desenvolvo atividades profissionais em uma escola de ensino regular e no primeiro ano do ensino fundamental em nove anos, onde as crianças estão em uma faixa etária entre seis e sete anos. Ciente de que devo contribuir na formação de seres autônomos, formando indivíduos capazes de enfrentar os obstáculos e os desafios que a vida lhes impõe, tentei sanar as dúvidas que surgiram buscando subsídios para entender a inclusão na escola regular, abordando temas referentes às necessidades educativas especiais e ou limites intelectuais relacionados a deficiência mental. Também quanto ao como pensar a inclusão em uma turma de alfabetização de uma escola regular.
Busquei como referenciais teóricas informações de autores como FREIRE, Paulo, pois acredito em suas palavras que dizem que: “A educação é o que leva o sujeito a agir em favor da própria libertação. E é através das orientações que recebemos que desenvolvemos e percebemos nossos limites e damos sentido para a vida de modo que o conhecimento adquirido não seja inútil e vazio”. (Revista Escola p.70 – Grandes Pensadores). Outras informações foram de CHALITA, Gabriel o qual ressalta o que dizia o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903), que “a finalidade da educação é formar seres aptos para governar a si mesmos e não para ser governados pelos outros.” De DURKHEIN, Émile quando cita que segundo KANT, “o fim da educação é desenvolver em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz”. Quanto a Thums, Jorge quando este, expressa em sua poesia o que entende por ser o que é Viver. De CURY, Augusto Jorge quando destaca que, “Educar é acreditar na vida. É ter esperança. É semear com sabedoria e colher com paciência. Educar é ser um garimpeiro que procura os tesouros do coração”. De MATURANA, Humberto que diz que “a educação é um processo em que a criança e ou adulto convive com o outro, se transforma espontaneamente de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro”. De PIAGET, Jean que ressalta quanto ao desenvolvimento mental que “o desenvolvimento é uma equilibração progressiva, uma passagem contínua de um estado de menor equilíbrio para um estado de equilíbrio superior.” De FIERRO, Alfredo no que trata que “a deficiência mental alude a limitações generalizadas em capacidades ou aptidões da pessoa, relativas a processos básicos de pensamento, de conhecimento e ou/ de aprendizagem”. E que “a deficiência mental refere-se às limitações substanciais no desenvolvimento corrente. Caracteriza-se por um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, que ocorre juntamente com limitações associadas em duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas possíveis: comunicação, cuidado pessoal, vida doméstica, habilidades sociais, utilização da comunidade, autogoverno, saúde e segurança, habilidades acadêmicas funcionais, lazer e trabalho”. Também busquei informes de autores de Programa de Educação Inclusiva (MEC), de Acervos Complementares às áreas do conhecimento e Saberes e Práticas da Inclusão (MEC). E de consultas a médicos especialistas e profissionais especializados que atendem algumas destas crianças e em visitas as salas multifuncionais a fim de esclarecer as minhas dúvidas.
Destarte, após as leituras efetuadas, as experiências vivenciadas em sala de aula, e em virtude da aparente deficiência apresentada pelo aluno, busquei informações com seus responsáveis. As entrevistas realizadas com os pais não foram questionamentos específicos, porém, através de diálogo e desabafos destes fui adquirindo conhecimentos em relação à condição de necessidades educativas especiais do menino. Também, realizei diálogos com os especialistas que acompanham o desenvolvimento do aluno A. E assim, com os resultados até então obtidos, verifiquei que é possível à inclusão e a integração em uma classe de alfabetização em uma escola de ensino regular de alunos que apresentam deficiência mental. Todavia, considero muito importante que seja relevado e considerado o grau da deficiência mental apresentada pelo sujeito em questão. Entretanto, o pensar na inclusão é uma ação que exige do professor e dos envolvidos no processo, responsabilidade, habilidade, vontade, cautela, astúcia, empreendimento, destreza, perseverança e coragem. Contudo, o professor necessita de auxílio de um recurso humano diário, colaboração e acompanhamento constante, assistência dos serviços de orientação, supervisão escolar e municipal e ou, de órgãos competentes, assim como do serviço de direção da instituição.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Reconhecimento

Esta semana recebi da Secretaria Municipal de Educação e Cultura reconhecimento pelos trabalhos que realizo em minha escola. O trabalho foi divulgado no site da Prefeitura Municipal ( http://www.gravatai.rs.gov.br/site/noticias.php?id=144398) do dia 03/12/2010 e nos jornais municipais do dia 06/12/2010.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Reflexão EIXO VII e VIII

EIXO VII e VIII
No início do eixo VII, na página inicial do Seminário Integrador VII, nos comentários, há uma mensagem escrita pelo colega Paulo Medeiros. Mensagem que me fez refletir e buscar o foco do tema que pretendi desenvolver no Trabalho de Conclusão de Curso.
Na interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação, no eixo temático 1, o texto “O menininho” de Helen Buckley fez com que eu refletisse muito durante a execução da escrita do trabalho. Nos primeiros comentários recebidos em relação ao trabalho que estava desenvolvendo, lembrei deste texto, e os sentimentos que afloraram foram os mesmos sentidos pelo menino.
E o eixo VIII com o desenvolvimento da prática de estágio levou-me a buscar um tema pertinente a busca de ações educativas para o exercício e elaboração do TCC.
“O menininho”
Helen Buckley

Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava
com a escola bastante grande.
Quando o menininho descobriu que podia ir à sala
caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão
grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de desenhar.
Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... pegou sua caixa de
lápis de cor e começou a desenhar.
- Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus
lápis rosa, laranja e azul.
- Esperem, vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com o caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para
a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isto... virou
o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha
com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava ao ar livre, a
professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
“Que bom!” pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar
com o barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes,
camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar sua
bola de barro.
- Esperem, não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora nós iremos fazer um prato.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos
de todas as formas e tamanhos.
- Esperem, vou mostrar como se faz. Assim... Agora vocês
podem começar.
E o prato era fundo. Um lindo e perfeito prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o
próprio prato e gostava mais do seu, mas ele não podia dizer isso...
amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato
fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a
fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não
fazia mais as coisas por si próprio.
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola...
Esta escola era ainda maior que a primeira.
Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala...
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. E esperou que a professora
dissesse o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala.
Quando veio até o menininho falou:
- Você não quer desenhar?
- Sim. O que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
-Como eu posso fazer?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo
desenho e usar as mesmas cores, como eu
posso saber qual o desenho de cada um?
- Eu não sei!
E começou a desenhar uma flor vermelha com um caule
verde...

sábado, 27 de novembro de 2010

Contribuições para o TCC

As interdisciplinas do Eixo IV, V e VI contribuíram para a construção do meu Trabalho de Conclusão de Curso.
No Eixo IV, a interdisciplina denominada Representação do mundo pela Matemática contribuiu com os conteúdos abordados na atividade CS2, que tratava sobre Classificação e Seriação. Os estudos me incitaram a classificar e seriar os textos a serem pesquisados e que serviriam para o desenvolvimento da escrita do trabalho.
A interdisciplina, Representação do mundo pelas Ciências Naturais no Módulo 1 que tratava sobre “Concepção de Natureza: relação ser humano e ambiente contribuíu quanto ao ato de refletir e analizar as questões que instigaram o foco do TCC, o qual é a inclusão do deficiente mental na escola regular.
A interdisciplina, Representação do mundo pelos Estudos Sociais na atividade 1, que tratava Memórias e Educação me incitaram ao modo de como podem ser relacionados os conhecimentos prévios, as experiências de vida. O que é importante considerar para a abordagem do conteúdo em questão.
No Enfoque III me levou a compreender a importância do conhecimento sobre as histórias de vida dos educandos para melhor desenvolver o processo de escrita do tema escolhido como foco no TCC.
No Enfoque Temático V, que fez referências as propostas pedagógicas e projetos de aprendizagem me proporcionou o saber quanto a articulação de argumentações teóricas e com as abordagens referidas no trabalho, assim como também, a tecer as considerações finais do TCC.
No eixo V, os temas tratados na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade: uma abordagem sociocultural e antropológica fizeram com que eu refletisse em relação aos pensamentos de Paulo Freire para realizar a escrita e o desenvolvimento do tema abordado.
Entretanto, de todas as interdisciplinas citadas a que mais estimulou e me incitou quanto a abordagem do trabalho foi a que fez referências a Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, desenvolvida no Eixo VI e que tratou sobre o histórico de Educação Especial e Inclusão, as políticas públicas, o estudo de caso em especial sobre a deficiência mental.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Pensando as aprendizagens

Ao refletir quanto às aprendizagens por mim vivenciadas durante o Eixo I, quero ressaltar que a interdisciplina ECS – Escola Cultura e Sociedade, no texto: “A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciada”, de Durkheim, Émile; contribuui para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. O texto referido me instigou a tecer reflexões quanto à educação como processo de socialização e como se formaram e se desenvolveram os sistemas de educação. E aguçou o meu senso de observação em relação ao desenvolvimento dos alunos, principalmente daquele que apresenta necessidades educativas especiais. A interdisciplina de Educação e Tecnologias da Comunicação e informação contribuiu com as informações referentes à aplicabilidade das diversas ferramentas tecnológicas na educação para a elaboração e construção deste trabalho. Também, a interdisciplina Escola, Projeto Pedagógico e Currículo me auxiliou na trajetória de novos conhecimentos para transpor os desafios ocasionados pela inovação na educação, ou seja, a “Inclusão” de alunos em condição de necessidades educativas especiais na escola regular, que no trabalho foi referendada, especificamente a inclusão do deficiente mental em uma classe de alfabetização.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Refletindo sobre o TCC

Ao iniciar a escrita do Trabalho de Conclusão de Curso me reportei ao Eixo IV. Em primeira instância, a atividade referente à construção de um Plano Individual de Estudos sugerida pelo Seminário Integrador que objetivava a descrição do que pretendía-se “atingir/aprender/melhorar”, e não ao o que faríamos. Objetivos estes, que propusessem ações para que fossem alcançados e identificasse os recursos e estratégias pretendidas a fim de alcançá-los. Também, previsões de prazos estipulados para que o objetivo acontecesse. Não deixando de dar ênfase as evidências para a realização destes. Entretanto, reflexões haviam de ser realizadas quanto às propostas de trabalho, se os objetivos eram claros e realísticos, se descreviam o que estava sendo proposto para aprendê-lo e se haviam outros objetivos a considerar. Também, quanto às estratégias e os recursos se estes eram razoáveis, apropriados e eficientes e se era possível pensar em outros recursos e estratégias. Se as evidências apresentadas, seus critérios e os meios para validá-las eram relevantes e convincentes e se outras evidências poderiam ser sugeridas. E se existiam outras maneiras de validá-las.
E assim, baseada em tal estudo, firmei objetivos para a elaboração do trabalho. Os mesmos reportam a minha preocupação com a grande demanda na escola regular de crianças deficientes mentais e que apresentam desvantagens sociais, incapacidades, limitações e consequentemente necessidades especiais de atendimento para desenvolver suas potencialidades. Apresenta ações propostas a pensar e tentar contribuir com as crianças para desenvolver a construção de novos conhecimentos e superar seus limites intelectuais a fim de entender a inclusão, especificamente, do aluno que apresenta deficiência mental. Destarte, tentando compreender as deficiências apresentadas por alguns alunos pensei em responder durante o desenvolvimento da escrita do trabalho as questões as quais procuro respostas.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Aprendizagens

Postagem referente a semana 4 do mês de outubro. Quanto as eixos IV, V e VI que fazem parte do transcorrer deste curso os que mais aguçaram a minha atenção foram os eixos IV e VI.
No Eixo IV, as leituras propostas me incitaram a aguçar a observação em relação ao desenvolvimento do conhecimento de meus alunos. Percebi e entendi a citação “a linguagem de interpretação e representação do mundo em Matemática, Estudos Sociais, Tecnologias da Informação e Comunicação, Ciências Naturais e Seminário Integrador” que tanto foi ressaltada, pois todas as interdisciplinas apresentaram de modos diferentes as noções de espaço e tempo. Ressaltaram que o dominar das noções de espaço temporal está interligado ao envolvimento dos alunos nas propostas em que os conhecimentos específicos são reconstruídos e mobilizados, e confrontados com a heterogeneidade e diversidade.
Entendi que quando a criança encontra-se no espaço intuitivo ela consegue representar uma seqüência, porém não representa o inverso. Que na fase do espaço operatório são consideradas as ações coordenadas, onde a criança consegue representar o inverso “a ida e a volta”. Que na fase do espaço perceptivo ou da ação a criança consegue identificar o próximo, em cima, embaixo, dentro e fora. E que no espaço intuitivo a criança interioriza as ações e que esta fase ocorre mais ou menos aos 2 anos de idade. E que no que trata a localização espacial são observadas algumas relações como as relações de vizinhança, de ordem espacial, de dentro-fora, e de contínuo. E que a criança quando segue pistas como: entre, perto, dentro, ao lado opera as relações topológicas.
Importante para a minha formação foi quanto ao senso de observação, pois este ficou mais aguçado. Passei a observar pormenores, verificando e identificando fases que não foram vencidas em relação às etapas no espaço-temporal.
E quanto ao eixo VI, a interdisciplina que incitou o meu saber foi a que tratou sobre as necessidades educativas especiais, a qual nos instigou a realizar um estudo de caso e por ventura esclarecer metodologias que podessemos adotar para um bom desenvolvimento das atividades e trabalhos específicos a serem realizados com os alunos que apresentassem tais condições.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Nortes para o TCC

Farei aqui a recuperação de ações que deveriam ter sido registradas até esta data. O início das postagens estava previsto para o dia dezoito de agosto, quando deveriam ser expostas as intenções do Trabalho de Conclusão de Curso, o referencial teórico, as expectativas e como surgiu a idéia sobre o tema a ser desenvolvido. Eu não havia entendido que as postagens deveriam ser realizadas em meu portfólio e consequentemente não o fiz na data solicitada. Entretanto, registrei as intenções e registrei o referencial teórico em meu wiki. As minhas intenções registradas no TCC irão referir-se aos conteúdos que abordam a problemática sobre o assunto a inclusão na escola regular a fim de esclarecer e propiciar o entendimento de tal assunto. Para esclarecer as questões que me instigam a tecer o Trabalho de Conclusão de Curso, busco o referencial teórico de Thums, por expressar com muita sabedoria o que pensa ser o que é Viver. Piaget, por ressaltar que o desenvolvimento mental é uma passagem progressiva. Maturana, por dizer que a educação é um processo de convívio mútuo. Freire, pois acredito em suas palavras que ressaltam que temos noção de nossos limites e entendemos a importância da vida por intermédio das orientações que nos são passadas. Chalita, por ressaltar o que dizia o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903), que “a finalidade da educação é formar seres aptos para governar a si mesmos e não para ser governados pelos outros.” Durkheim, por dizer que o ser humano deve ser explorado em todo o seu potencial. Cury, por pensar que educar é acreditar no outro. Domann, por esclarecer como se processa o desenvolvimento mental. Fierro e outros autores de Programa de Educação Inclusiva (MEC), de Acervos Complementares às áreas do conhecimento e Saberes e Práticas da Inclusão (MEC), por esclarecerem os processos de aprendizagem do ser humano. E assim, para sanar minhas dúvidas busco como referencial teórico alguns autores comprometidos com a educação.
Preocupada com a grande demanda de alunos provenientes de outras escolas ou até mesmo de lares e que chegam à escola onde desempenho minhas funções profissionais, refleti e me propus a pensar e tentar contribuir com os alunos para o desenvolvimento da construção de novos conhecimentos e para que superem seus limites intelectuais. Objetivarei realizar estudos em relação às crianças que apresentem desvantagens sociais, incapacidades, limitações e consequentemente necessidades especiais de atendimento para desenvolver suas potencialidades. Assim, realizarei estudos e registros voltados a ações referentes à inclusão social de crianças que apresentem manifestações de desequilíbrio em sua conduta e ou que apresentem Transtorno Global de Desenvolvimento.
Para desenvolver a escrita do trabalho e organizar as ideais li alguns livros e textos como: O que fazer pela criança de cérebro lesado ou Retardo mental, de DOMANN, Glein. Educação e sociologia, de DURKHEIN, Émile. Atendimento educacional especializado - Deficiência mental, de GOMES, Adriana L.Limaverde... [et al]. A hora e a vez em uma sociedade inclusiva, de PAULA, Ana Rita de, COSTA, Carmen Martini. Conto, Verso e prosa. O sexto sentido, de ALVES, Rubem. Dez anos sem Darcy Ribeiro, de ALVES, Rubem. "A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva" e Saberes e práticas da inclusão – Avaliação para a prática das necessidades educacionais especiais publicados pelo Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial. Pais brilhantes, professores fascinantes, de CURY, Augusto Jorge. “Desenvolvimento psicológico e educação.” Capítulo dez, p.195 de FIERRO, Alfredo. “O desenvolvimento mental das crianças”, p.11 de PIAGET, Jean. Emoções e linguagem na educação e na política, de MATURANA, Humberto. A solução está no afeto de CHALITA, Gabriel. E “O mentor da educação para a consciência, a educação é a conscientização do educando” de FREIRE, Paulo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Como já citei o tema que será abordado em meu Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, tratará sobre a Inclusão na escola regular e para tal será intitulado como: "Entendendo a Inclusão". Pretendo desenvolver assuntos que me levem a entender como pode ocorrer a Inclusão. Foi sugerido que a problemática a ser ressaltada deve envolver a seguinte questão: "Como pensar a inclusão em uma turma de alfabetização de uma escola regular?" Entretanto, pretendo abordar assuntos que me esclareçam quais são e o que são as necessidades especiais e o que isto envolve. Quais atividades devem ser trabalhadas para desenvolver as potencialidades daqueles que apresentem condições de dificuldade ou limitações em diferentes áreas do conhecimento.
Acredito que pensar é fácil. Difícil é colocar em prática ações pedagógicas que contemplem os objetivos almejados. Como citei no trabalho, os professores envolvidos no processo devem usar de suas astúcias sendo irreverentes e ousados, motivando os alunos e seus familiares. Também devem equacionar a interação entre todos promovendo a pluralidade.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Aprendizagens

As interdisciplinas desenvolvidas nos eixos um, dois e três no transcorrer do curso aclararam os meus conceitos e contribuíram para que eu entendesse melhor as contribuições no desenvolvimento de determinadas atividades.
As atividades incitaram-me a revitalizar alguns conceitos em relação a metodologias dinâmicas e criativas, a busca de subsídios, liames, socialização, marcas indeléveis que caracterizam a criança e a eqüidade de direitos. Também incitaram-me a tecer reflexões sobre o meu trabalho docente e daqueles que me rodeiam, sobre a hegemonia da classe trabalhadora e sobre as desigualdades educativas garantindo a amplitude de uma gama de saberes essenciais para uma equânime qualidade de vida, perquirindo alternativas nas mais auspiciosas inovações. Algumas vezes, tive a impressão de que não interessa o que penso ou o que entendi, mas sim o que os autores pretenderam expressar e que isto deve ser aceito e seguido por mim, pois eles é que são os corretos.
Percebi que o texto que trata sobre as idéias de Durkheim quanto à educação e a sociedade, trabahados no eixo I, na disciplina Escola, cultura e sociedade – abordagem sociocultural e antropológica podem nos auxiliar a compreender a sociedade e a educação, pois nos fazem refletir quanto as influências que sofremos e as ações que as gerações exercem sobre o indivíduo em desenvolvimento.

sábado, 18 de setembro de 2010

Ações

Postagem referente a 3ª semana/semestre 2
Ações
Imbuída de ações que apresentassem significados aos estudos que me propus a realizar, busquei informações através de leituras sugeridas e pesquisadas. Fiz observações em relação aos alunos que apresentam falhas significativas na aprendizagem, crianças diferentes das chamadas comuns e ou normais, crianças marginalizadas e ou rejeitadas. Crianças com comportamentos atingidos por limitações organizacionais, crianças psicóticas, deficientes físicos e ou deficientes sensoriais. Crianças com condutas típicas de síndromes neurológicas, psiquiatras ou de quadros psicológicos graves e altas habilidades/superdotação. Realizei entrevista com os responsáveis. Busquei recursos para um melhor desenvolvimento das atividades. Busquei auxilio junto a especialistas. Solicitei avaliações especializadas. E preocupada com a grande demanda na escola regular de crianças que apresentam desvantagens sociais, incapacidades, limitações e consequentemente necessidades especiais de atendimento para desenvolver suas potencialidades, refleti e me propus a pensar e tentar contribuir com as crianças para desenvolver a construção de novos conhecimentos e superar seus limites intelectuais para procurar entender a Inclusão.

Tema do TCC

Postagem referente a 2ª semana/ do semestre 2
A escolha do tema a ser desenvolvido no TCC foi realizada a fim de suprir as necessidades que se apresentaram no desenrolar da caminhada que transcorri até este momento. Procurei encontrar um tema que atendesse e contemplasse minhas expectativas e que esclarecesse asa duvidas e os anseios que afloraram durante os trabalhos no transcorrer do curso. A princípio pensei em focar minhas pesquisas nos Transtornos Globais do Desenvolvimento por ter um aluno hiperativo, outro com deficiência mental, outro com descontrole emocional e possessivo, além de outros doze, porém, cada um com suas peculiaridades. Todos estes em uma mesma turma. Faço tal ressalva, por exercer minhas funções profissionais em um regime de 40h semanais. Entretanto, durante a caminhada deste semestre recebi uma aluna com Baixa Visão em alto grau, sendo necessário que eu realize estudos referentes a tal necessidade peculiar e especial. Em virtude dos recentes acontecimentos e das propostas que me foram intencionadas, tomarei como norte aos estudos para a realização do Trabalho de Conclusão do Curso temas referentes à Inclusão.

TCC

Postagem referente a 1ªsemana/semestre2

TCC

TCC aqui tratado é a abreviatura do termo Trabalho de Conclusão de Curso. O referido trabalho consiste em um relato e em uma análise aprofundada de experiências. É baseado nas práticas pedagógicas que foram desenvolvidas nas escolas no período do estágio obrigatório. É o produto de comentários, ponderações e observações que integram a edificação dos princípios ou de opiniões sistematizadas e as práticas adquiridas e que foram construídas no transcorrer do curso diante de inovações de doutrinas e ou métodos que propiciaram objetivos práticos realizados durante a prática de aprendizado de especialização.
Conforme as orientações recebidas a elaboração do TCC deve partir de questões que instiguem a hesitação ou a perplexidade e que incitem um conflito afetivo que atinge o equilíbrio psicológico e das diligências tomadas para entendê-las. O assunto desenvolvido no TCC deve estar relacionado às seguintes indicações sugeridas:
“a) papel/atuação do professor: possíveis mudanças nas concepções em função do seu trabalho realizado no estágio; formas de atuação dos professores frente ao trabalho selecionado para o estágio;
b) desenvolvimento cognitivo dos alunos: possíveis influências das práticas pedagógicas do estagiário nos avanços da construção da autonomia, da colaboração e aprendizagem dos alunos em sala de aula e/ou nos ambientes informatizados;
c) práticas pedagógicas e tratamento dos conteúdos: formas de tratamento dos conteúdos que emergem das arquiteturas pedagógicas no estágio, possíveis mudanças – flexibilizações, integrações que buscam superar a fragmentação das disciplinas – nas concepções em função das interações com os alunos, articulações teoria-prática e reflexões durante a realizado no estágio, etc.;
d) uso das tecnologias e mídias: possíveis mudanças na compreensão e formas de uso das tecnologias no contexto das arquiteturas pedagógicas e trabalhos propostos no estágio – fomento do trabalho interativo, de autoria, a busca de diferentes fontes de informação, de mídias diversificadas e suas repercussões na aprendizagem dos alunos;
e) organização institucional – possíveis mudanças no planejamento e organização dos tempos e espaços de aprendizagem, a gestão do trabalho com arquiteturas pedagógicas.” ( pbworks.com/Espaço do TCC/ Guia do TCC, p.37/38).

sábado, 26 de junho de 2010

Festa de encerramento do estágio












Comemorações

Ao concluir uma tarefa importante costumo festejar os objetivos alcançados. E foi assim que ao findar o estágio realizei em sala de aula uma festa de encerramento e aproveitei o momento para comemorar o aniversário do aluno Antônio.
Os pais do aluno contribuiram com os comes e bebes.
Convidei os funcionários, alguns professores, a equipe diretiva e os alunos da Pré-escola, pois estes provavelmente serão meus no próximo ano. Fiz um convite verbal especial a professora Lígia, colega do Pead, pois além de também estar concluindo seu estágio, muito contribui no desenvolvimento das atividades durante o estágio realizando a "Hora do Conto" com meus alunos, pois é a Bibliotecária da escola .
Ornamentei a festa com trabalhos executados pelos alunos, alusivos a um sonho do aluno Antônio que é de ser um astronauta.
Durante a semana, no período de 15/0 a 17/06, os alunos construíram pequenos foguetes com embalagens de leite. Construiram capacetes com tiras de papel jornal coladas em um balão inflado que após a secagem da cola foi estourado para dar o formato de capacete. E após o material foi envolto por um papel alumínio. Foi locado um grande painel referente ao filme: "Toy Story 2" de Tom Hanks e Tim Allem. Os alunos elaboraram com tiras de sacolas plásticas verdes e amarelas amarradas em um cordão uma faixa para contornar o painel. E confeccionaram cartões de felicitações para o colega Antônio.
A festa ficou muito linda e foi um sucesso.
Aqui deixo uma pequena amostra da festa:

domingo, 13 de junho de 2010

Alguns modelos de Pareceres Descritivos

Em virtude das reflexões realizadas quanto ao desenvolvimento das aprendizagens dos alunos neste trimestre e durante o estágio, considero importante postar alguns exemplos de Pareceres Descritivos entregues aos pais.
E.M.E.F. NOSSA SENHORA APARECIDA
Currículo por Atividades
PARECER DESCRITIVO
Iº Trimestre/2010

Data: 11/06/2010
Nome do Aluno: Antônio Augusto Lemos Alves Nº 01 Turma: 910
Professora: Luiza Amélia Marcico Chiavaro

O aluno Antônio mesmo com a lesão cerebral que o acomete, dentro de suas potencialidades tem demonstrado avanços significativos em sua aprendizagem e em sua conduta. Tem conseguido manter uma concentração na realização das atividades. Apresenta domínio do lápis e do papel. Une os movimentos com o mundo que o rodeia. Percebe o espaço que está ao seu redor e o representa obedecendo. Identifica e reconhece todas as cores e tonalidades. Fazendo o uso conforme aquilo que visualiza. Progrediu no desenvolvimento do grafismo infantil. Nas expressões plásticas encontra-se na 4ª etapa das garatujas, a fase do realismo visual. Preocupa-se com os detalhes. Em seus desenhos já aparecem as linhas de base (o solo e o céu) e seus traços gráficos tem forma. Obedece aos limites ao recortar ou ao colorir. Faz uso adequado na dosagem da cola.
Seus pensamentos são imaginários. Cada dia chega com uma história diferente. Vivenciando sua imaginação. Fala sem parar o mesmo assunto deixando os colegas apreensivos, porém, aparenta estar entendendo o que é real e o que é imaginário, pois algumas vezes faz a citação: “É brincadeirinha né, prô? Ou, não fica triste! Eu estou brincando.”
Já se identifica, usando o pronome “EU”, pois antes fazia referências a si, na terceira pessoa. (Dizia: O Antônio...)
Consegue copiar palavras, porém, às vezes esquece algumas letras. Reconhece as letras que compõe o seu nome. Tenta escrevê-lo, porém, escreve as letras desordenadamente com exceção das letras inicial e final. E quando o faz, identifica e reconhece a letra inicial e final e ressalta na escrita a letra “o” com o acento circunflexo. Soletra as vogais, reconhece e identifica as letras a, i e o. Faz a contagem até dez e a contagem regressiva a partir do quatro sem dificuldade, porém, não estabelece a relação número/numeral.
Em certos momentos interage com os colegas, participando dos diálogos com coerência em seus questionamentos e respostas. Está mais integrado a turma e mais calmo. Realiza e conclui as atividades, apesar de em primeiro momento, na maioria das vezes, se negar a fazê-las.
Aparenta estar desenvolvendo sua mobilidade, isto é, seu caminhar melhorou razoavelmente. Mantém seu corpo mais ereto, porém, ainda tem muito a melhorar. Já sobe ou desce no mínimo quatro degraus de uma escada sem auxílio.
Demonstra conhecimento quanto à noção de espaço, grandeza e forma.
Siga em frente, você é capaz.
Espero que continue progredindo.


Nome do Aluno: Lucas Alexandre Sena Mendes Nº 08 Turma: 910

O aluno Lucas é assíduo e pontual. Relaciona-se razoavelmente com os colegas, com a professora, com os funcionários e demais membros da comunidade escolar, pois muitas vezes quando alguém lhe dirige a palavra ele demonstra atitudes de desrespeito. Reconhece as pessoas que compõem a sua família.
Participa de jogos, brincadeiras e das atividades desenvolvidas, porém, não tem controle emocional. Ouve as histórias com atenção e as interpreta com exatidão. Articula corretamente as palavras. Relata com clareza os acontecimentos. Demonstra conhecimento quanto à noção de espaço, grandeza e forma. Classifica e identifica objetos quanto à forma, tamanho, posição e cor. Tem ótima discriminação visual auditiva, gustativa e olfativa. Possui noção de tempo. Tem controle motor. Une os movimentos com o mundo que o rodeia. Movimenta-se com destreza e equilíbrio. Reproduz movimentos. Percebe o espaço que está ao seu redor e o representa. Identifica e reconhece todas as cores e tonalidades fazendo o uso conforme aquilo que visualiza. Colore obedecendo aos limites. Obedece aos limites ao recortar. Cola papéis variados, porém, não sabe dosar a quantidade de cola adequadamente. Apresenta domínio do lápis e do papel. Progrediu no desenvolvimento do grafismo infantil. Seus traços gráficos tem forma. Nos registros gráficos expressa as linhas de base. Nas expressões plásticas encontra-se na 4ª etapa das garatujas, a fase do realismo visual. Preocupa-se com os detalhes. Copia palavras da lousa. Reconhece as letras que compõe o seu nome. Soletra o alfabeto e em especial as vogais, reconhecendo e as identificando. Reconhece e identifica as consoantes, a letra inicial e final das palavras. Identifica a escrita de seu nome e de alguns colegas. Reconhece os diversos tipos de texto. Estabelece a relação número/numeral e realiza a contagem até cem. Reconhece e identifica os numerais até cem. Já percebe que não basta apenas uma letra para representar o segmento sonoro da palavra e estabelece a relação grafofônica de algumas grafias. Portanto, encontra-se em nível silábico-alfabético.
Participa dos diálogos. Interage com os colegas e quando está calmo, auxilia àqueles que demonstram necessidade. Mantém um diálogo, porém, não procura atender as regras de convívio social. Em alguns momentos é necessário que seja alertado em virtude de sua conduta por estar perturbando o desenvolvimento das atividades, pela sua agressividade com os colegas e ou professora e também, para que zele pelo seu material.
Durante o trimestre apresentou um bom crescimento e atingiu satisfatoriamente os objetivos propostos.
Espero que continue progredindo.


Nome do Aluno: Mylene Carolina Rodrigues da Rocha Nº 09 Turma: 910

A aluna Mylene é assídua, pontual, caprichosa e organizada. Relaciona-se bem com os colegas, com a professora, com os funcionários e demais membros da comunidade escolar. Reconhece as pessoas que compõem a sua família.
Participa com interesse de jogos, brincadeiras e de todas as atividades desenvolvidas. Ouve as histórias com atenção e as interpreta com exatidão. Articula corretamente as palavras. Relata com clareza os acontecimentos. Demonstra conhecimento quanto à noção de espaço, grandeza e forma. Classifica e identifica objetos quanto à forma, tamanho, posição e cor. Tem ótima discriminação visual auditiva, gustativa e olfativa. Possui noção de tempo. Tem controle motor. Une os movimentos com o mundo que a rodeia. Movimenta-se com destreza e equilíbrio. Reproduz movimentos. Percebe o espaço que está ao seu redor e o representa. Identifica e reconhece todas as cores e tonalidades fazendo o uso conforme aquilo que visualiza. Colore obedecendo aos limites e cobre toda a superfície. Obedece aos limites ao recortar. Cola papéis variados. Sabe dosar a quantidade de cola adequadamente. Apresenta domínio do lápis e do papel. Progrediu no desenvolvimento do grafismo infantil. Seus traços gráficos tem forma. Nos registros gráficos, já expressa as linhas de base quando considera necessário. Nas expressões plásticas encontra-se na 4ª etapa das garatujas, a fase do realismo visual. Preocupa-se com os detalhes. Em seus desenhos já aparecem a linha de base (o solo e o céu) e as formas. Copia palavras da lousa. Reconhece as letras que compõe o seu nome. Soletra o alfabeto e em especial as vogais, reconhecendo e as identificando. Reconhece e identifica as consoantes, a letra inicial e final das palavras. Identifica a escrita de seu nome e dos colegas. Reconhece os diversos tipos de texto. Estabelece a relação número/numeral e realiza a contagem até dez. Reconhece e identifica os numerais até dez.
Já percebe que não basta apenas uma letra para representar o segmento sonoro da palavra e estabelece a relação grafofônica de algumas grafias. Portanto, encontra-se em nível silábico-alfabético.
Participa dos diálogos com coerência em seus questionamentos e respostas. Interage com os colegas. Auxilia àqueles que demonstram necessidade. Mantém um diálogo procurando sempre atender as regras de convívio social.
Durante o trimestre apresentou um ótimo crescimento e atingiu plenamente os objetivos propostos.
Espero que continue progredindo.
Parabéns!


Nome do Aluno: Ana Vitória da Silva Nº 16 Turma: 910

A aluna Ana Vitória relaciona-se razoavelmente com os colegas, com a professora, com os funcionários e demais membros da comunidade escolar. Deixa a desejar quanto a sua conduta. Reconhece as pessoas que compõem a sua família. Participa de jogos, brincadeiras e das atividades desenvolvidas. Ouve as histórias com atenção e as interpreta. Relata os acontecimentos. Tem controle motor. Une os movimentos com o mundo que a rodeia. Movimenta-se com destreza e equilíbrio. Reproduz movimentos. Colore obedecendo aos limites. Obedece aos limites ao recortar. Cola papéis variados, porém, não sabe dosar a quantidade de cola. Apresenta domínio do lápis e do papel. Progrediu no desenvolvimento do grafismo infantil. Reconhece e identifica as vogais. Copia palavras da lousa. Reconhece as letras que compõe o seu nome. Identifica a escrita de seu nome. Realiza a contagem até dez. Participa dos diálogos. Interage com os colegas.
Durante o trimestre apresentou um razoável crescimento e atingiu parcialmente os objetivos propostos.
Solicito um acompanhamento com o Serviço de Orientação Escolar em virtude de sua conduta.
Espero que continue progredindo.
............................. Professora

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Portfólio

Portfólio, instrumento de registros de reflexões quanto as aprendizagens realizadas por um aprendiz.
Pensando sobre tal conceito faço uma associação ao o que é um Parecer Descritivo, pois nele registramos as reflexões que realizamos em relação ao desenvolvimento das aprendizagens de nossos alunos.

sábado, 29 de maio de 2010

Necessidade

Estou muito satisfeita como os progressos que tenho conseguido no desenvolvimento dos alunos e em especial do aluno Antônio. Este tem demonstrado avanços significativos em sua aprendizagem. Em virtude da perturbação mental que o acomete, penso que os trabalhos a serem realizados com ele devem basear-se nas necessidades que ele apresenta, pois segundo Claparéde, “a necessidade é uma manifestação de um desequilíbrio. Ela existe quando algo externo ou em nós se modificou, incitando um reajustamento da conduta em função desta mudança”. (PIAGET, Jean – Seis Estudos de Psicologia, p.16. 24ª edição revista. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.)

domingo, 23 de maio de 2010

As deficiências ou ao o que é ser deficiente

Em busca de respostas para as dificuldades apresentadas por alguns alunos na escola, encontrei na internet, no site http://www.cdof.com.br/deficientes.htm, uns dizeres de Mario Quintana os quais achei muito interessante e me instigaram a refletir quanto ao o que quer dizer a expressão “deficiências”. São eles:
DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho 30/07/1906 -05/05/1994)
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre. " Mário Quintana
E assim, constatei que somente um dos meus alunos é deficiente, no caso, o Antônio, pois ele não tem consciência de sua conduta.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ser humano

Ser humano,
Ser que denota uma eterna incógnita.
Quando menos esperamos somos surpreendidos por saberes que nos deixam perplexos.
Mesmo aqueles que consideramos incapazes, de certa forma acabam por nos apresentar desafios imprescindíveis e nos mostram caminhos transformadores.
As dificuldades superadas, os objetivos alcançados, os desafios vencidos levam o ser humano a um estado de felicidade insuperável. Assim, basta que sejamos sensíveis à interação social para apreendermos vastos ensinamentos.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Investigação

Em virtude dos desafios que venho enfrentando com o aluno Lucas resolvi buscar algumas informações sobre o Transtorno Bipolar do Humor, pois penso que ele possa ser enquadrado neste transtorno.
Farei investigações mais profundas. Já entrevistei a mãe e a tia que cuida dele, pois a mãe trabalha fora. Solicitei uma entrevista com a avó materna e com o pai, pois os pais são separados. Encaminhei-o para uma investigação neurológica.

TRANSTORNO BIPOLAR DO HUMOR
(PSICOSE MANÍACO-DEPRESSIVA)
Sinônimos e nomes relacionados:
Psicose maníaco-depressiva, transtorno ou doença afetivo bipolar, incluindo tipos específicos de doenças ou transtornos do humor, como ciclotimia, hipomania e transtorno misto do humor.
O que é a doença bipolar do humor:
O Transtorno Bipolar do Humor, antigamente denominado de psicose maníaco-depressiva, é caracterizado por oscilações ou mudanças cíclicas de humor. Estas mudanças vão desde oscilações normais, como nos estados de alegria e tristeza, até mudanças patológicas acentuadas e diferentes do normal, como episódios de MANIA, HIPOMANIA, DEPRESSÃO e MISTOS. É uma doença de grande impacto na vida do paciente, de sua família e sociedade, causando prejuízos freqüentemente irreparáveis em vários setores da vida do indivíduo, como nas finanças, saúde, reputação, além do sofrimento psicológico. É relativamente comum, acometendo aproximadamente 8 a cada 100 indivíduos, manifestando-se igualmente em mulheres e homens.
O que causa a doença bipolar do humor:
A base da causa para a doença bipolar do humor não é inteiramente conhecida, assim como não o é para os demais distúrbios do humor. Sabe-se que os fatores biológicos (relativos a neurotransmissores cerebrais), genéticos, sociais e psicológicos somam-se no desencadeamento da doença. Em geral, os fatores genéticos e biológicos podem determinar como o indivíduo reage aos estressores psicológicos e sociais, mantendo a normalidade ou desencadeando doença. O transtorno bipolar do humor tem uma importante característica genética, de modo que a tendência familiar à doença pode ser observada.
Como se manifesta a doença bipolar do humor:
Pode iniciar na infância, geralmente com sintomas como irritabilidade intensa, impulsividade e aparentes “tempestades afetivas”. Um terço dos indivíduos manifestará a doença na adolescência e quase dois terços, até os 19 anos de idade, com muitos casos de mulheres podendo ter início entre os 45 e 50 anos. Raramente começa acima dos 50 anos, e quando isso acontece, é importante investigar outras causas. A mania (eufórica) é caracterizada por:

Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e duradoura;
Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”;
Agitação, inquietação física e mental;
Aumento de energia, da atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo sem conseguir terminá-las
Otimismo e confiança exageradas;
Pouca capacidade de julgamento, incapacidade de discernir;
Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais;
Idéias grandiosas;
Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra,tagarelice;
Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar;
Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco;
Gastos excessivos;
Desinibição, aumento do contato social, expansividade;
Aumento do impulso sexual;
Agressividade física e/ou verbal;
Insônia e pouca necessidade de sono;
Uso de drogas, em especial cocaína, álcool e soníferos.
*** Três ou mais sintomas aqui relacionados devem estar presentes por, no mínimo, uma semana;
*** a hipomania é um estado de euforia mais leve que não compromete tanto a capacidade de funcionamento do paciente. Geralmente, passa despercebida por ser confundida com estados normais de alegria e devem durar no mínimo dois dias.

Humor melancólico, depressivo;
Perda de interesse ou prazer em atividades habitualmente interessantes;
Sentimentos de tristeza, vazio, ou aparência chorosa/melancólica;
Inquietação ou irritabilidade;
Perda ou aumento de apetite/peso, mesmo sem estar de dieta;
Excesso de sono ou incapacidade de dormir;
Sentir-se ou estar agitado demais ou excessivamente devagar (lentidão);
Fadiga ou perda de energia;
Sentimentos de falta de esperança, culpa excessiva ou pessimismo;
Dificuldade de concentração, de se lembrar das coisas ou de tomar decisões;
Pensamentos de morte ou suicídio, planejamento ou tentativas de suicídio;
Dores ou outros sintomas corporais persistentes, não provocados por doenças ou lesões físicas.
A DEPRESSÃO, que pode ser de intensidade leve, moderada ou grave, É CARACTERIZADA POR:
*** estes sintomas manifestam-se na maior parte do tempo por, pelo menos, DUAS semanas.
O estado misto é caracterizado por:

Sintomas depressivos e maníacos acentuados acontecendo simultaneamente;
A pessoa pode sentir-se deprimida pela manhã e progressivamente eufórica com o passar do dia, ou vice-versa;
Pode ainda apresentar-se agitada, acelerada e ao mesmo tempo queixar-se de angústia, desesperança e idéias de suicídio;
Os sintomas freqüentemente incluem agitação, insônia e alterações do apetite. Nos casos mais graves, podem haver sintomas psicóticos (alucinações e delírios) e pensamentos suicidas;
*** os sintomas devem estar presentes a maior parte dos dias por, no mínimo, uma semana.
De que outras formas a doença bipolar do humor pode se manifestar:
Existem três outras formas através das quais a doença bipolar do humor pode se manifestar, além de episódios bem definidos de mania e depressão.
Uma primeira forma seria a hipomania, em que também ocorre estado de humor elevado e expansivo, eufórico, mas de forma mais suave. Um episódio hipomaníaco, ao contrário da mania, não é suficientemente grave para causar prejuízo no trabalho ou nas relações sociais, nem para exigir a hospitalização da pessoa.
Uma segunda forma de apresentação da doença bipolar do humor seria a ocorrência de episódios mistos, quando em um mesmo dia haveria a alternância entre depressão e mania. Em poucas horas a pessoa pode chorar, ficar triste, sentindo-se sem valor e sem esperança, e no momento seguinte estar eufórica, sentindo-se capaz de tudo, ou irritada, falante e agressiva.
A terceira forma da doença bipolar do humor seria aquela conhecida como transtorno ciclotímico, ou apenas ciclotimia, em que haveria uma alteração crônica e flutuante do humor, marcada por numerosos períodos com sintomas maníacos e numerosos períodos com sintomas depressivos, que se alternariam. Tais sintomas depressivos e maníacos não seriam suficientemente graves nem ocorreriam em quantidade suficiente para se ter certeza de se tratar de depressão e de mania, respectivamente. Seria, portanto, facilmente confundida com o jeito de ser da pessoa, marcada por instabilidade do humor.
Como se diagnostica a doença bipolar do humor:
O diagnóstico da doença bipolar do humor deve ser feito por um médico psiquiátrico baseado nos sintomas do paciente. Não há exames de imagem ou laboratoriais que auxiliem o diagnóstico. A dosagem de lítio no sangue só é feita para as pessoas que usam carbonato de lítio como tratamento medicamentoso, a fim de se acompanhar a resposta ao remédio.
Como se trata a doença bipolar do humor:
O tratamento, após o diagnóstico preciso, é medicamentoso, envolvendo uma classe de medicações chamada de estabilizadores do humor, da qual o carbonato de lítio é o mais estudado e o mais usado. A carbamazepina, a oxcarbazepina e o ácido valpróico também se mostram eficazes. Um acompanhamento psiquiátrico deve ser mantido por um longo período, sendo que algumas formas de psicoterapia podem colaborar para o tratamento.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Força

Refletindo quanto aos desafios que tenho enfrentado no desempenho de minhas funções, percebi que apesar dos percalços, das incompreensões e dos períodos de crise, não devo me equiparar a uma vítima,conforme pensam meus colegas detrabalho, mas sim, que devo evoluir e me tornar um autor na história da educação a procura de um oásis, extraindo de todas as tribulações grandes emoções. Não desistindo de lutar por aqueles que me são destinados.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Diário de Classe

Para o registros das atividades no Diário de Classe considero importante que sejam expressadas as combinaçoes prévias ocorridas na escola entre a professora, o serviço de orientação escolar, serviço de supervisão escolar e direção.
No meu diário no caso, as atividades diárias respeitam a rotina previamente estipulada e acordada entre a supervisão escolar, orientação escolar, direção, professora, bibliotecária e alunos.
Diariamente o período de aula é dividido em dois blocos. Cada bloco perfazendo um total de uma hora e quarenta e cinco minutos. O primeiro horário do primeiro bloco, dependendo do dia da semana, é destinado à realização de atividades em sala de aula e ou na sala de informática.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Arquitetura Pedagógica II

Considerando que a Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora Aparecida organiza sua proposta pedagógica a partir da discussão coletiva dos interesses e necessidades da comunidade escolar, para construir um saber que promova a formação global do ser humano, novos comportamentos, valores e atitudes para o exercício da cidadania. E que organiza seu currículo através de temas Geradores ou Projetos, considerando uma ação multi interdisciplinar. Objetivando propiciar a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, a vivência da solidariedade, do respeito às diferenças e à diversidade, o exercício da autonomia e da leitura, da escrita, do cálculo, e a formação necessária ao desenvolvimento da compreensão do natural, do social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. Também objetiva estimular a auto-realização do aluno através da capacidade de aprender, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades, a formação de atitudes, valores e a orientação para o trabalho. Objetiva também, promover o exercício da cidadania, o fortalecimento dos vínculos da família e dos laços da solidariedade humana. E valorizar a diversidade e as diferenças, buscando garantir uma educação inclusiva.
Quanto à avaliação, esta é um processo contínuo, investigativo, diagnóstico e qualificativo. E se desenvolve da escola como um todo e do processo ensino-aprendizagem.
A avaliação é realizada durante o processo de construção do conhecimento, de forma contínua e cumulativa, utilizando-se de diferentes instrumentos, sendo um deles a auto-avaliação do aluno e do professor.
Na primeira série do Ensino Fundamental de nove anos a avaliação é expressa através de Parecer Descritivo trimestralmente.
Seguindo as orientações e normas adotadas pela escola é que foram traçados planos de ações para serem desenvolvidos durante o estágio do curso.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Falta de Memória?

Minha memória está falhando?
Estou preocupada. Não sei o que aconteceu. No momento não consigo recordar qual senha usei para o meu wiki de estágio como também, não tenho material disponível para verificar meus registros. Penso que é uma senha, porém, não consigo acessar o wiki.
As atividades desenvolvidas em sala de aula estão sendo muito bem aproveitadas. As crianças estão felizes. Os alunos de inclusão adaptaram-se muito bem a nova turma.
Em outra oportunidade voltarei e farei novos registros.

terça-feira, 30 de março de 2010

ARQUITETURA PEDAGÓGICA

Mensagem equivalente a SEMANA TRÊS:
Minha proposta pedagógica objetiva atender às necessidades dos alunos para que estes alcancem uma aprendizagem com significado e qualidade.
A Arquitetura Pedagógica adotada será pautada em uma metodologia que considere diferentes contextos, culturas, áreas de conhecimento e formas diversificadas de trabalhar.
Serão tratados temas como: bons hábitos e respeito às regras em grupo e em sociedade.
Será explorada a aquisição de hábitos de ordem e clareza, estimulando os alunos a valorizar o seu esforço e acreditar na capacidade de surpreender a quem interessar possa.
Serão apresentados desafios que estimulem o letramento para atender as necessidades atuais e futuras, propiciando oportunidades para o desenvolvimento crítico, a criatividade, a capacidade de análise, a interpretação, a formulação de hipótese e a elaboração de estratégias na resolução de problemas.

O TEMPO

Mensagem referente à semana DOIS.
Recebi uma mensagem muito interessante.
O autor é desconhecido. A mensagem fez com que eu refletisse muito quanto ao modo como utilizo o tempo.
Acho importante registra-la para que eu não a perca e quem sabe, para que alguém possa vir a tomar conhecimento dela e interessar-se pelo seu conteúdo.
Diz assim:

O TEMPO

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda
com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gasta-lo durante o dia. O que você faz?
Você iria gastar cada centavo é claro!
Pois todos nós somos clientes deste banco.
Chama-se TEMPO.
Todas as manhãs são creditadas para cada um 86.400 segundos.
Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras se evaporam.
Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário.
Invista então no que for melhor, na sua SAÚDE, FELICIDADE E SUCESSO!
O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
Para você perceber o valor de um ano, pergunte a um estudante que repetiu a série.
Para você perceber o valor de um mês, pergunte a uma mãe que teve seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana, pergunte a um editor de um jornal semanal.
Para você perceber o valor de uma hora, pergunte a aos amantes que estão esperando para se encontrar.
Para você perceber o valor de um minuto, pergunte a uma pessoa que perdeu o trem.
Para você perceber o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem. E valorize mais ainda porque você deve dividir com alguém especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se, o tempo não espera por ninguém.
ONTEM é história, AMANHÃ é mistério e o HOJE é uma dádiva.
Por isso é chamado PRESENTE.

“REFLETINDO”

A expectativa é grande.
A ansiedade aflora.
A vontade de iniciar faz com que eu pense em como irei trabalhar.
Por ser um estágio e de certa forma vir a ser vigiada durante certo tempo, ou seja, durante um determinado período, questiono em meu pensamento se devo agir diferente em meus fazeres ou aprimorar o que já faço.
Arquiteto ações. Articulo ações.
Viajo em minha imaginação e concluo que devo aprimorar o que faço para alcançar os objetivos que forem traçados e contemplar as expectativas dos orientadores e supervisores do estágio. E assim continuar a desempenhar minhas funções com esmero.