quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Aprendizagens

Postagem referente a semana 4 do mês de outubro. Quanto as eixos IV, V e VI que fazem parte do transcorrer deste curso os que mais aguçaram a minha atenção foram os eixos IV e VI.
No Eixo IV, as leituras propostas me incitaram a aguçar a observação em relação ao desenvolvimento do conhecimento de meus alunos. Percebi e entendi a citação “a linguagem de interpretação e representação do mundo em Matemática, Estudos Sociais, Tecnologias da Informação e Comunicação, Ciências Naturais e Seminário Integrador” que tanto foi ressaltada, pois todas as interdisciplinas apresentaram de modos diferentes as noções de espaço e tempo. Ressaltaram que o dominar das noções de espaço temporal está interligado ao envolvimento dos alunos nas propostas em que os conhecimentos específicos são reconstruídos e mobilizados, e confrontados com a heterogeneidade e diversidade.
Entendi que quando a criança encontra-se no espaço intuitivo ela consegue representar uma seqüência, porém não representa o inverso. Que na fase do espaço operatório são consideradas as ações coordenadas, onde a criança consegue representar o inverso “a ida e a volta”. Que na fase do espaço perceptivo ou da ação a criança consegue identificar o próximo, em cima, embaixo, dentro e fora. E que no espaço intuitivo a criança interioriza as ações e que esta fase ocorre mais ou menos aos 2 anos de idade. E que no que trata a localização espacial são observadas algumas relações como as relações de vizinhança, de ordem espacial, de dentro-fora, e de contínuo. E que a criança quando segue pistas como: entre, perto, dentro, ao lado opera as relações topológicas.
Importante para a minha formação foi quanto ao senso de observação, pois este ficou mais aguçado. Passei a observar pormenores, verificando e identificando fases que não foram vencidas em relação às etapas no espaço-temporal.
E quanto ao eixo VI, a interdisciplina que incitou o meu saber foi a que tratou sobre as necessidades educativas especiais, a qual nos instigou a realizar um estudo de caso e por ventura esclarecer metodologias que podessemos adotar para um bom desenvolvimento das atividades e trabalhos específicos a serem realizados com os alunos que apresentassem tais condições.

Um comentário:

Geny disse...

Querida aluna Luiza Amélia!

Em suas colocações referentes às fases de desenvolvimento da criança, é um assunto que deve ser questionada caso a caso, cada um vai apresentar as suas minudências. Assim temos que ser aprendizes sempre.

Desejo sucesso no seu trabalho TCC.

Um grande abraço,

Geny