O trabalho de conclusão de curso foi desenvolvido baseado na busca de respostas aos questionamentos que eu tecia a mim mesma para auxiliar na evolução das experiências profissionais que tenho vivenciado em relação à inclusão de alunos em condições de necessidades especiais na educação regular.
Eu tinha dúvidas e não entendia como a inclusão poderia acontecer e ter êxito, visto que desenvolvo atividades profissionais em uma escola de ensino regular e no primeiro ano do ensino fundamental em nove anos, onde as crianças estão em uma faixa etária entre seis e sete anos. Ciente de que devo contribuir na formação de seres autônomos, formando indivíduos capazes de enfrentar os obstáculos e os desafios que a vida lhes impõe, tentei sanar as dúvidas que surgiram buscando subsídios para entender a inclusão na escola regular, abordando temas referentes às necessidades educativas especiais e ou limites intelectuais relacionados a deficiência mental. Também quanto ao como pensar a inclusão em uma turma de alfabetização de uma escola regular.
Busquei como referenciais teóricas informações de autores como FREIRE, Paulo, pois acredito em suas palavras que dizem que: “A educação é o que leva o sujeito a agir em favor da própria libertação. E é através das orientações que recebemos que desenvolvemos e percebemos nossos limites e damos sentido para a vida de modo que o conhecimento adquirido não seja inútil e vazio”. (Revista Escola p.70 – Grandes Pensadores). Outras informações foram de CHALITA, Gabriel o qual ressalta o que dizia o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903), que “a finalidade da educação é formar seres aptos para governar a si mesmos e não para ser governados pelos outros.” De DURKHEIN, Émile quando cita que segundo KANT, “o fim da educação é desenvolver em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz”. Quanto a Thums, Jorge quando este, expressa em sua poesia o que entende por ser o que é Viver. De CURY, Augusto Jorge quando destaca que, “Educar é acreditar na vida. É ter esperança. É semear com sabedoria e colher com paciência. Educar é ser um garimpeiro que procura os tesouros do coração”. De MATURANA, Humberto que diz que “a educação é um processo em que a criança e ou adulto convive com o outro, se transforma espontaneamente de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro”. De PIAGET, Jean que ressalta quanto ao desenvolvimento mental que “o desenvolvimento é uma equilibração progressiva, uma passagem contínua de um estado de menor equilíbrio para um estado de equilíbrio superior.” De FIERRO, Alfredo no que trata que “a deficiência mental alude a limitações generalizadas em capacidades ou aptidões da pessoa, relativas a processos básicos de pensamento, de conhecimento e ou/ de aprendizagem”. E que “a deficiência mental refere-se às limitações substanciais no desenvolvimento corrente. Caracteriza-se por um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, que ocorre juntamente com limitações associadas em duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas possíveis: comunicação, cuidado pessoal, vida doméstica, habilidades sociais, utilização da comunidade, autogoverno, saúde e segurança, habilidades acadêmicas funcionais, lazer e trabalho”. Também busquei informes de autores de Programa de Educação Inclusiva (MEC), de Acervos Complementares às áreas do conhecimento e Saberes e Práticas da Inclusão (MEC). E de consultas a médicos especialistas e profissionais especializados que atendem algumas destas crianças e em visitas as salas multifuncionais a fim de esclarecer as minhas dúvidas.
Destarte, após as leituras efetuadas, as experiências vivenciadas em sala de aula, e em virtude da aparente deficiência apresentada pelo aluno, busquei informações com seus responsáveis. As entrevistas realizadas com os pais não foram questionamentos específicos, porém, através de diálogo e desabafos destes fui adquirindo conhecimentos em relação à condição de necessidades educativas especiais do menino. Também, realizei diálogos com os especialistas que acompanham o desenvolvimento do aluno A. E assim, com os resultados até então obtidos, verifiquei que é possível à inclusão e a integração em uma classe de alfabetização em uma escola de ensino regular de alunos que apresentam deficiência mental. Todavia, considero muito importante que seja relevado e considerado o grau da deficiência mental apresentada pelo sujeito em questão. Entretanto, o pensar na inclusão é uma ação que exige do professor e dos envolvidos no processo, responsabilidade, habilidade, vontade, cautela, astúcia, empreendimento, destreza, perseverança e coragem. Contudo, o professor necessita de auxílio de um recurso humano diário, colaboração e acompanhamento constante, assistência dos serviços de orientação, supervisão escolar e municipal e ou, de órgãos competentes, assim como do serviço de direção da instituição.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Reconhecimento
Esta semana recebi da Secretaria Municipal de Educação e Cultura reconhecimento pelos trabalhos que realizo em minha escola. O trabalho foi divulgado no site da Prefeitura Municipal ( http://www.gravatai.rs.gov.br/site/noticias.php?id=144398) do dia 03/12/2010 e nos jornais municipais do dia 06/12/2010.
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Seminário Integrador IX
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Reflexão EIXO VII e VIII
EIXO VII e VIII
No início do eixo VII, na página inicial do Seminário Integrador VII, nos comentários, há uma mensagem escrita pelo colega Paulo Medeiros. Mensagem que me fez refletir e buscar o foco do tema que pretendi desenvolver no Trabalho de Conclusão de Curso.
Na interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação, no eixo temático 1, o texto “O menininho” de Helen Buckley fez com que eu refletisse muito durante a execução da escrita do trabalho. Nos primeiros comentários recebidos em relação ao trabalho que estava desenvolvendo, lembrei deste texto, e os sentimentos que afloraram foram os mesmos sentidos pelo menino.
E o eixo VIII com o desenvolvimento da prática de estágio levou-me a buscar um tema pertinente a busca de ações educativas para o exercício e elaboração do TCC.
“O menininho”
Helen Buckley
Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava
com a escola bastante grande.
Quando o menininho descobriu que podia ir à sala
caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão
grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de desenhar.
Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... pegou sua caixa de
lápis de cor e começou a desenhar.
- Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus
lápis rosa, laranja e azul.
- Esperem, vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com o caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para
a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isto... virou
o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha
com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava ao ar livre, a
professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
“Que bom!” pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar
com o barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes,
camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar sua
bola de barro.
- Esperem, não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora nós iremos fazer um prato.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos
de todas as formas e tamanhos.
- Esperem, vou mostrar como se faz. Assim... Agora vocês
podem começar.
E o prato era fundo. Um lindo e perfeito prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o
próprio prato e gostava mais do seu, mas ele não podia dizer isso...
amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato
fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a
fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não
fazia mais as coisas por si próprio.
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola...
Esta escola era ainda maior que a primeira.
Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala...
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. E esperou que a professora
dissesse o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala.
Quando veio até o menininho falou:
- Você não quer desenhar?
- Sim. O que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
-Como eu posso fazer?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo
desenho e usar as mesmas cores, como eu
posso saber qual o desenho de cada um?
- Eu não sei!
E começou a desenhar uma flor vermelha com um caule
verde...
No início do eixo VII, na página inicial do Seminário Integrador VII, nos comentários, há uma mensagem escrita pelo colega Paulo Medeiros. Mensagem que me fez refletir e buscar o foco do tema que pretendi desenvolver no Trabalho de Conclusão de Curso.
Na interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação, no eixo temático 1, o texto “O menininho” de Helen Buckley fez com que eu refletisse muito durante a execução da escrita do trabalho. Nos primeiros comentários recebidos em relação ao trabalho que estava desenvolvendo, lembrei deste texto, e os sentimentos que afloraram foram os mesmos sentidos pelo menino.
E o eixo VIII com o desenvolvimento da prática de estágio levou-me a buscar um tema pertinente a busca de ações educativas para o exercício e elaboração do TCC.
“O menininho”
Helen Buckley
Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava
com a escola bastante grande.
Quando o menininho descobriu que podia ir à sala
caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão
grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de desenhar.
Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... pegou sua caixa de
lápis de cor e começou a desenhar.
- Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus
lápis rosa, laranja e azul.
- Esperem, vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com o caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para
a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isto... virou
o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha
com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava ao ar livre, a
professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
“Que bom!” pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar
com o barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes,
camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar sua
bola de barro.
- Esperem, não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora nós iremos fazer um prato.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos
de todas as formas e tamanhos.
- Esperem, vou mostrar como se faz. Assim... Agora vocês
podem começar.
E o prato era fundo. Um lindo e perfeito prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o
próprio prato e gostava mais do seu, mas ele não podia dizer isso...
amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato
fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a
fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não
fazia mais as coisas por si próprio.
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola...
Esta escola era ainda maior que a primeira.
Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala...
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. E esperou que a professora
dissesse o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala.
Quando veio até o menininho falou:
- Você não quer desenhar?
- Sim. O que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
-Como eu posso fazer?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo
desenho e usar as mesmas cores, como eu
posso saber qual o desenho de cada um?
- Eu não sei!
E começou a desenhar uma flor vermelha com um caule
verde...
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Seminário Integrador IX
sábado, 27 de novembro de 2010
Contribuições para o TCC
As interdisciplinas do Eixo IV, V e VI contribuíram para a construção do meu Trabalho de Conclusão de Curso.
No Eixo IV, a interdisciplina denominada Representação do mundo pela Matemática contribuiu com os conteúdos abordados na atividade CS2, que tratava sobre Classificação e Seriação. Os estudos me incitaram a classificar e seriar os textos a serem pesquisados e que serviriam para o desenvolvimento da escrita do trabalho.
A interdisciplina, Representação do mundo pelas Ciências Naturais no Módulo 1 que tratava sobre “Concepção de Natureza: relação ser humano e ambiente contribuíu quanto ao ato de refletir e analizar as questões que instigaram o foco do TCC, o qual é a inclusão do deficiente mental na escola regular.
A interdisciplina, Representação do mundo pelos Estudos Sociais na atividade 1, que tratava Memórias e Educação me incitaram ao modo de como podem ser relacionados os conhecimentos prévios, as experiências de vida. O que é importante considerar para a abordagem do conteúdo em questão.
No Enfoque III me levou a compreender a importância do conhecimento sobre as histórias de vida dos educandos para melhor desenvolver o processo de escrita do tema escolhido como foco no TCC.
No Enfoque Temático V, que fez referências as propostas pedagógicas e projetos de aprendizagem me proporcionou o saber quanto a articulação de argumentações teóricas e com as abordagens referidas no trabalho, assim como também, a tecer as considerações finais do TCC.
No eixo V, os temas tratados na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade: uma abordagem sociocultural e antropológica fizeram com que eu refletisse em relação aos pensamentos de Paulo Freire para realizar a escrita e o desenvolvimento do tema abordado.
Entretanto, de todas as interdisciplinas citadas a que mais estimulou e me incitou quanto a abordagem do trabalho foi a que fez referências a Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, desenvolvida no Eixo VI e que tratou sobre o histórico de Educação Especial e Inclusão, as políticas públicas, o estudo de caso em especial sobre a deficiência mental.
No Eixo IV, a interdisciplina denominada Representação do mundo pela Matemática contribuiu com os conteúdos abordados na atividade CS2, que tratava sobre Classificação e Seriação. Os estudos me incitaram a classificar e seriar os textos a serem pesquisados e que serviriam para o desenvolvimento da escrita do trabalho.
A interdisciplina, Representação do mundo pelas Ciências Naturais no Módulo 1 que tratava sobre “Concepção de Natureza: relação ser humano e ambiente contribuíu quanto ao ato de refletir e analizar as questões que instigaram o foco do TCC, o qual é a inclusão do deficiente mental na escola regular.
A interdisciplina, Representação do mundo pelos Estudos Sociais na atividade 1, que tratava Memórias e Educação me incitaram ao modo de como podem ser relacionados os conhecimentos prévios, as experiências de vida. O que é importante considerar para a abordagem do conteúdo em questão.
No Enfoque III me levou a compreender a importância do conhecimento sobre as histórias de vida dos educandos para melhor desenvolver o processo de escrita do tema escolhido como foco no TCC.
No Enfoque Temático V, que fez referências as propostas pedagógicas e projetos de aprendizagem me proporcionou o saber quanto a articulação de argumentações teóricas e com as abordagens referidas no trabalho, assim como também, a tecer as considerações finais do TCC.
No eixo V, os temas tratados na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade: uma abordagem sociocultural e antropológica fizeram com que eu refletisse em relação aos pensamentos de Paulo Freire para realizar a escrita e o desenvolvimento do tema abordado.
Entretanto, de todas as interdisciplinas citadas a que mais estimulou e me incitou quanto a abordagem do trabalho foi a que fez referências a Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, desenvolvida no Eixo VI e que tratou sobre o histórico de Educação Especial e Inclusão, as políticas públicas, o estudo de caso em especial sobre a deficiência mental.
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Pensando as aprendizagens
Ao refletir quanto às aprendizagens por mim vivenciadas durante o Eixo I, quero ressaltar que a interdisciplina ECS – Escola Cultura e Sociedade, no texto: “A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciada”, de Durkheim, Émile; contribuui para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. O texto referido me instigou a tecer reflexões quanto à educação como processo de socialização e como se formaram e se desenvolveram os sistemas de educação. E aguçou o meu senso de observação em relação ao desenvolvimento dos alunos, principalmente daquele que apresenta necessidades educativas especiais. A interdisciplina de Educação e Tecnologias da Comunicação e informação contribuiu com as informações referentes à aplicabilidade das diversas ferramentas tecnológicas na educação para a elaboração e construção deste trabalho. Também, a interdisciplina Escola, Projeto Pedagógico e Currículo me auxiliou na trajetória de novos conhecimentos para transpor os desafios ocasionados pela inovação na educação, ou seja, a “Inclusão” de alunos em condição de necessidades educativas especiais na escola regular, que no trabalho foi referendada, especificamente a inclusão do deficiente mental em uma classe de alfabetização.
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Refletindo sobre o TCC
Ao iniciar a escrita do Trabalho de Conclusão de Curso me reportei ao Eixo IV. Em primeira instância, a atividade referente à construção de um Plano Individual de Estudos sugerida pelo Seminário Integrador que objetivava a descrição do que pretendía-se “atingir/aprender/melhorar”, e não ao o que faríamos. Objetivos estes, que propusessem ações para que fossem alcançados e identificasse os recursos e estratégias pretendidas a fim de alcançá-los. Também, previsões de prazos estipulados para que o objetivo acontecesse. Não deixando de dar ênfase as evidências para a realização destes. Entretanto, reflexões haviam de ser realizadas quanto às propostas de trabalho, se os objetivos eram claros e realísticos, se descreviam o que estava sendo proposto para aprendê-lo e se haviam outros objetivos a considerar. Também, quanto às estratégias e os recursos se estes eram razoáveis, apropriados e eficientes e se era possível pensar em outros recursos e estratégias. Se as evidências apresentadas, seus critérios e os meios para validá-las eram relevantes e convincentes e se outras evidências poderiam ser sugeridas. E se existiam outras maneiras de validá-las.
E assim, baseada em tal estudo, firmei objetivos para a elaboração do trabalho. Os mesmos reportam a minha preocupação com a grande demanda na escola regular de crianças deficientes mentais e que apresentam desvantagens sociais, incapacidades, limitações e consequentemente necessidades especiais de atendimento para desenvolver suas potencialidades. Apresenta ações propostas a pensar e tentar contribuir com as crianças para desenvolver a construção de novos conhecimentos e superar seus limites intelectuais a fim de entender a inclusão, especificamente, do aluno que apresenta deficiência mental. Destarte, tentando compreender as deficiências apresentadas por alguns alunos pensei em responder durante o desenvolvimento da escrita do trabalho as questões as quais procuro respostas.
E assim, baseada em tal estudo, firmei objetivos para a elaboração do trabalho. Os mesmos reportam a minha preocupação com a grande demanda na escola regular de crianças deficientes mentais e que apresentam desvantagens sociais, incapacidades, limitações e consequentemente necessidades especiais de atendimento para desenvolver suas potencialidades. Apresenta ações propostas a pensar e tentar contribuir com as crianças para desenvolver a construção de novos conhecimentos e superar seus limites intelectuais a fim de entender a inclusão, especificamente, do aluno que apresenta deficiência mental. Destarte, tentando compreender as deficiências apresentadas por alguns alunos pensei em responder durante o desenvolvimento da escrita do trabalho as questões as quais procuro respostas.
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Aprendizagens
Postagem referente a semana 4 do mês de outubro. Quanto as eixos IV, V e VI que fazem parte do transcorrer deste curso os que mais aguçaram a minha atenção foram os eixos IV e VI.
No Eixo IV, as leituras propostas me incitaram a aguçar a observação em relação ao desenvolvimento do conhecimento de meus alunos. Percebi e entendi a citação “a linguagem de interpretação e representação do mundo em Matemática, Estudos Sociais, Tecnologias da Informação e Comunicação, Ciências Naturais e Seminário Integrador” que tanto foi ressaltada, pois todas as interdisciplinas apresentaram de modos diferentes as noções de espaço e tempo. Ressaltaram que o dominar das noções de espaço temporal está interligado ao envolvimento dos alunos nas propostas em que os conhecimentos específicos são reconstruídos e mobilizados, e confrontados com a heterogeneidade e diversidade.
Entendi que quando a criança encontra-se no espaço intuitivo ela consegue representar uma seqüência, porém não representa o inverso. Que na fase do espaço operatório são consideradas as ações coordenadas, onde a criança consegue representar o inverso “a ida e a volta”. Que na fase do espaço perceptivo ou da ação a criança consegue identificar o próximo, em cima, embaixo, dentro e fora. E que no espaço intuitivo a criança interioriza as ações e que esta fase ocorre mais ou menos aos 2 anos de idade. E que no que trata a localização espacial são observadas algumas relações como as relações de vizinhança, de ordem espacial, de dentro-fora, e de contínuo. E que a criança quando segue pistas como: entre, perto, dentro, ao lado opera as relações topológicas.
Importante para a minha formação foi quanto ao senso de observação, pois este ficou mais aguçado. Passei a observar pormenores, verificando e identificando fases que não foram vencidas em relação às etapas no espaço-temporal.
E quanto ao eixo VI, a interdisciplina que incitou o meu saber foi a que tratou sobre as necessidades educativas especiais, a qual nos instigou a realizar um estudo de caso e por ventura esclarecer metodologias que podessemos adotar para um bom desenvolvimento das atividades e trabalhos específicos a serem realizados com os alunos que apresentassem tais condições.
No Eixo IV, as leituras propostas me incitaram a aguçar a observação em relação ao desenvolvimento do conhecimento de meus alunos. Percebi e entendi a citação “a linguagem de interpretação e representação do mundo em Matemática, Estudos Sociais, Tecnologias da Informação e Comunicação, Ciências Naturais e Seminário Integrador” que tanto foi ressaltada, pois todas as interdisciplinas apresentaram de modos diferentes as noções de espaço e tempo. Ressaltaram que o dominar das noções de espaço temporal está interligado ao envolvimento dos alunos nas propostas em que os conhecimentos específicos são reconstruídos e mobilizados, e confrontados com a heterogeneidade e diversidade.
Entendi que quando a criança encontra-se no espaço intuitivo ela consegue representar uma seqüência, porém não representa o inverso. Que na fase do espaço operatório são consideradas as ações coordenadas, onde a criança consegue representar o inverso “a ida e a volta”. Que na fase do espaço perceptivo ou da ação a criança consegue identificar o próximo, em cima, embaixo, dentro e fora. E que no espaço intuitivo a criança interioriza as ações e que esta fase ocorre mais ou menos aos 2 anos de idade. E que no que trata a localização espacial são observadas algumas relações como as relações de vizinhança, de ordem espacial, de dentro-fora, e de contínuo. E que a criança quando segue pistas como: entre, perto, dentro, ao lado opera as relações topológicas.
Importante para a minha formação foi quanto ao senso de observação, pois este ficou mais aguçado. Passei a observar pormenores, verificando e identificando fases que não foram vencidas em relação às etapas no espaço-temporal.
E quanto ao eixo VI, a interdisciplina que incitou o meu saber foi a que tratou sobre as necessidades educativas especiais, a qual nos instigou a realizar um estudo de caso e por ventura esclarecer metodologias que podessemos adotar para um bom desenvolvimento das atividades e trabalhos específicos a serem realizados com os alunos que apresentassem tais condições.
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