Bastante atrasada em postar algo interessante e que tenha me auxiliado nesta caminhada, porém, já havia justificado o motivo de não ter realizado alguma postagem na primeira semana. Eu havia fraturado minha mão direita, mas não conseguindo digitar procurei ler algo útil. Fiz a leitura do livro "Os sete saberes necessários à Educação do Futuro", de Edgar Morin. O livro expõe um desafio à todos os interessados em repensar nos procedimentos e estratégias da Educação do Futuro, a fim de que a escola não se deixe abater na inércia da fragmentação e da excessiva disciplinarização. Jacques Delors, no relatório sobre a Educação para o Séc.XXI, estabeleceu os quatro pilares da educação contemporânea que são: aprender a ser, fazer, viver juntos e a conviver, pois são aprendizagens essenciais para a política educacional de todos os países.(p.11)
A educação visa transmitir conhecimentos, porém, não se preocupa em fazer conhecer o que é conhecer, pois o conhecimento do conhecimento é uma necessidade essencial.
Faz-se necessário desenvolver a "aptidão natural do espírito humano", para que aprenda-se os problemas globais e fundamentais onde serão inseridos os conhecimentos parciais e locais.
"A condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino, visto que a palavra humano significa pensador incompleto e este tem necessidade de reconhecer sua identidade terrena, mesmo partilhando um destino comum."
"É preciso aprender a navegar em um oceano de incertezas em meio a arquipélagos de certezas."(p.16)
O texto expõe as principais e essenciais dificuldades "ignoradas ou esquecidas"(p.13), porém necessários para se ensinar. E os sete saberes essenciais expressados por Edgar Morin, estabelecem eixos e direções á todos envolvidos com a educação, são eles: "As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão", o qual ressalta que a educação que objetiva a transmissão de conhecimentos é cega em relação ao que é o saber do homem, sua função, dificuldades e tendências ao erro e a ilusão. Outro saber é "Os princípios do conhecimento pertinente" o qual dispõe sobre a necessidade de fomentar "o conhecimento capaz de apreender problemas globais e fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais locais.(p.14) "Ensinar a condição humana" é outro saber que nos leva "a reconhecer a unidade e a complexidade humana" e ressalta que a condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino.(p.15) Quanto ao saber "Ensinar a identidade terrena", este ressalta que todos os seres humanos partilham um destino comum. Em relação ao saber "Enfrentar as incertezas", este denota que é necessário que ensine-se maneiras que levem nossos alunos a enfrentarem "os imprevistos, o inesperado e a incerteza."(p.16) "Ensinar a compreensão", este saber é uma base para a paz. Enfoca as causas do "racismo, xenofobia e do desprezo."(p.17) E quanto a "A ética do gênero humano", ressalta que a educação deve cooperar para a concientização de nossa "Terra-Pátria"(p.114) e consentir que esta conscientização se manifeste em desejo de efetuar a "cidadania terrena".(p.18)
E assim, este livro nos leva a realizar uma revisão das nossas práticas pedagógicas na atualidade, enfocando a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas de nosso tempo.
A educação visa transmitir conhecimentos, porém, não se preocupa em fazer conhecer o que é conhecer, pois o conhecimento do conhecimento é uma necessidade essencial.
Faz-se necessário desenvolver a "aptidão natural do espírito humano", para que aprenda-se os problemas globais e fundamentais onde serão inseridos os conhecimentos parciais e locais.
"A condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino, visto que a palavra humano significa pensador incompleto e este tem necessidade de reconhecer sua identidade terrena, mesmo partilhando um destino comum."
"É preciso aprender a navegar em um oceano de incertezas em meio a arquipélagos de certezas."(p.16)
O texto expõe as principais e essenciais dificuldades "ignoradas ou esquecidas"(p.13), porém necessários para se ensinar. E os sete saberes essenciais expressados por Edgar Morin, estabelecem eixos e direções á todos envolvidos com a educação, são eles: "As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão", o qual ressalta que a educação que objetiva a transmissão de conhecimentos é cega em relação ao que é o saber do homem, sua função, dificuldades e tendências ao erro e a ilusão. Outro saber é "Os princípios do conhecimento pertinente" o qual dispõe sobre a necessidade de fomentar "o conhecimento capaz de apreender problemas globais e fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais locais.(p.14) "Ensinar a condição humana" é outro saber que nos leva "a reconhecer a unidade e a complexidade humana" e ressalta que a condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino.(p.15) Quanto ao saber "Ensinar a identidade terrena", este ressalta que todos os seres humanos partilham um destino comum. Em relação ao saber "Enfrentar as incertezas", este denota que é necessário que ensine-se maneiras que levem nossos alunos a enfrentarem "os imprevistos, o inesperado e a incerteza."(p.16) "Ensinar a compreensão", este saber é uma base para a paz. Enfoca as causas do "racismo, xenofobia e do desprezo."(p.17) E quanto a "A ética do gênero humano", ressalta que a educação deve cooperar para a concientização de nossa "Terra-Pátria"(p.114) e consentir que esta conscientização se manifeste em desejo de efetuar a "cidadania terrena".(p.18)
E assim, este livro nos leva a realizar uma revisão das nossas práticas pedagógicas na atualidade, enfocando a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas de nosso tempo.
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