Natureza sadia
Refletindo sobre o texto “Explorando o lixo na escola”( Silva, Monica Maria Pereira – Jornal Mundo Jovem, nº350 – setembro/2004, p.2), percebi que gerenciar os resíduos sólidos é um fator que contribui para o ecossistema.
Para diminuir a problemática causada pelos resíduos sólidos é necessário comover os seres humanos, a fim de reduzir o consumo, reutilizar e ou reciclar as sobras produzidas e refletir quanto as ações que degradam o meio ambiente.
A coleta seletiva é um caminho possível para a consecução dos quatro “Rs”, os quais indicam: reduzir, reutilizar, reciclar e repensar contribuindo para o desenvolvimento de agentes multiplicadores de paradigmas, de entendimentos e de mudanças sociais.
A coleta seletiva requer que algumas etapas sejam obedecidas ou seguidas, isto é, devemos identificar a percepção ambiental do grupo propiciando o desenvolvimento de estratégias que proporcionem a reformulação de conceitos que não se adequam às leis naturais; observar o destino dado aos resíduos produzidos e caracterizá-los; desenvolver atividades lúdicas e participativas para realização da Educação Ambiental e destinar corretamente os resíduos selecionados.
A Resolução 275/2001 do Conselho Nacional de Meio Ambiente definiu cores para os coletores de acordo com o tipo de resíduo. A cor cinza para os resíduos não recicláveis (banheiros); a roxa para os resíduos radioativos; branca para resíduos ambulatoriais e serviço de saúde; azul para papel; laranja para resíduos perigosos; preta para madeira; vermelha para plástico; marrom para matéria orgânica; verde para vidro e amarela para metal.
“Os resíduos devem ser encaminhados para a compostagem, comercialização, oficinas de reciclagem e ou de reutilização, horta e ou jardins.”
A coleta seletiva fomenta ações ambientalmente sustentáveis e promove a melhoria da qualidade de vida do ambiente, incitando ao ser humano criar a consciência sócio-ambiental, pois o indivíduo é quem acinzenta ou colore o meio ambiente.
O universo responde às nossas ações violentas.
É importante que façamos a distinção entre resíduos e lixo.
Lixo é tudo aquilo que não tem mais utilidade, que não pode ser reaproveitado.
Resíduo é o material que pode ser reaproveitado e reciclado.
Portanto, diante de tantos resíduos podemos transformá-los em matéria-prima dando outra finalidade transformando estes materiais em arte, com qualidade e bom gosto e expressão criativa criando peças de grande utilidade e beleza como cortinas, colares, móbiles, chaveiros ou pulseiras como, por exemplo, que podem ser confeccionados com folhas de revistas.
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Um comentário:
Luiza,
Ao ler tuas produções percebi que estão muito boas a respeito do tema. Quantas coisas poderíamos fazer pela natureza se fóssemos uma população mais consciente em relação ao meio ambiente não é? Mas cada contribuição é válida, o importante é não desistir e trazer este tema para as discussões como mto bem tu tens feito.
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