sexta-feira, 29 de maio de 2009

Necessidades especiais

Sexta-feira, 22 de Maio de 2009
Necessidades especiais
A postagem apresentará um breve resumo e idéias principais que consultei no livro de Lenn Doman, da Gráfica Auriverde, Ltda - sob o título: "O que fazer por crianças de cérebro lesado ou Retardada Mental, Deficiente Mental, Paralisia Cerebral, Emocionalmente Perturbada, Espástica, Flácida, Rígida, Epiléptica, Autista, Atetóide, Superativa", mas foi traduzido por João Henrique Chaves Lopes.
Raymundo Veras, Presidente de The Word Organization for Human Potential ressalta que Glenn Domann acredita ou acreditava ( não sei se ainda vive ), que os pais são a solução para as crianças de cérebro lesado. São capazes de curá-las.
Os problemas apresentados pelas pessoas com necessidades especiais são consequência de algum acidente ocorrido antes, durante ou após o nascimento, e que prejudicou a capacidade cerebral de receber informações ou responder a elas.
Afirma que antes de 1940 as pessoas não tinham pretensões a saber sobre as crianças com lesão cerebral, e que foi na década de 1940 a 1950 que iniciaram-se estudos sobre tal conteúdo e que este período foi considerado por muitos estudiosos como o decênio do desespero.Que Temple Fay - professor de neurologia, e de neurocirurgia foi um dos Grandes da Medicina de todos os tempos. E que a década de 1950 a 1960 foi o decênio das grandes descobertas em relação ao cerébro lesado.
Que por volta de 1950 os métodos utilizados eram distintos, incluiam tratamentos tais como o calor através de lâmpadas infravermelhas, aparelhos de diatermia, etc e massagem nos membros afetados, exercícios, cirurgia ortopédica para transplante ou para modificar a estrutura óssea e estimulação elétrica ára ativar músculos paralisados, porém poucos resultados eram tangíveis e mostraram o quão ineficazes eram tais métodos.
Glenn Doman juntamente com sua equipe realizaram estudos sobre o período que vai do nascimento aos doze ou dezoito meses, quando a criança normal aprende a andar e a falar.
Glenn diz que o itinerário do crescimento percorrido pelo bebê para tornar-se um ser adulto não tem desvios. Existem quatro estágios importantes que ocorrem sempre na mesma sequência, isto é, ao nascer quando ocorre o primeiro estágio é o estágio do movimento sem mobilidade, após segue o estágio do rastejar. A seguir vem o engatinhar e por último, o quarto estágio que é o Andar.
Postado por Amelia às 15:12 0 comentários
Marcadores: Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

3 comentários:

mauranunes.com disse...

Oi Luiza, tudo bem?
Muito interessante a leitura que trazes sobre necessidades especiais. A informação anda na mesma via do acolhimento e da integração, pois a questão deixa de ser estranha e diferente aos olhos das pessoas, não é mesmo! Trazendo como registro significativo para ti, em teu blog, que sentido fez para tuas aprendizagens esse texto? Bjs, Maura - tutora do SI

mauranunes.com disse...

Luiza, como estou te 'conhecendo' agora, e não acompanhei o teu processo de construção do blog, pergunto se foi uma opção não te identificar no perfil. Seria bem interessante ao leitor do teu blog te conhecer um pouco, como estudante, profissional, nome... enfim, dados que tornem teu blog pessoal, junto as tuas idéias. O que achas? Bjs, Maura - tutora do SI

Portfólio de Aprendizagens - EIXO V disse...

Olá Maura,
Infelizmente ando com a cabeça nas nuvens. Só não desisto da faculdade porque falta pouco para concluí-la.
Não pensei que fosse necessário colocar o meu perfil, mas não me custa fazê-lo.
Não farei hoje, pois tenho intenções de realizar outras atividades, mas assim que possível estarei complementando o meu perfil.
Quanto as leituras que tenho realizado, têm contribuído muito para o desenvolvimento de minhas atividades profissionais, pois estou conseguindo entender melhor as dificuldades apresentadas pelos alunos como também tenho articulado outras maneiras de desenvolver as atividades para que meus alunos vençam os obstáculos que enfrentam.
Um prazer em conhecê-la. E vamos avante.
Um abraço, Luiza.